A angústia abre-nos para o futuro e para a indistinta possibilidade de tudo. Essa abertura para uma existência mais singular que a angústia desvela tende a se restringir, de início e na maior parte das vezes, sob a fachada lisa e fria da impersonalidade. Tal fachada corrobora aquilo que consideramos ser uma marca do contemporâneo: o encobrimento da angústia.
"Angústia e Existência na Contemporaneidade" - Jurema Barros Dantas
Postado por: Maria de Fatima Avila (Psicóloga)
Nenhum comentário:
Postar um comentário